Intitulada “Bela Bologna-BH”, uma caminhada realizada no dia 13/05 por ruas da região da Pampulha com o objetivo de fortalecer a luta anti-manicomial, fez uma parada importante: o Centro de Convivência Pampulha. Usuários e funcionários do Centro de Convivência Pampulha receberam a visita de um grupo de 15 pessoas formado por técnicos, usuários e familiares do serviço de saúde mental da cidade de Bologna (Itália) para conhecerem o serviço oferecido no centro de convivência e trocarem experiências.
A visita ao Centro de Convivência foi promovida pelo Programa de Extensão em Atenção à Saúde Mental (PASME) em parceria com a Associação dos Usuários dos Serviços de Saúde Mental (ASUSSAM), como parte das comemorações da Semana de Saúde Mental e Inclusão Social realizada pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) no período de 13 a 17 de maio.
Durante a visita, os representantes do serviço de saúde mental de Bologna conheceram as dependências onde funciona o Centro de Convivência Pampulha, trocando experiências sobre as estratégias de tratamento e reinserção social dos usuários. Para finalizar, os profissionais deixaram mensagens registradas em um painel e participaram de uma animada confraternização.
A visita ao Centro de Convivência foi promovida pelo Programa de Extensão em Atenção à Saúde Mental (PASME) em parceria com a Associação dos Usuários dos Serviços de Saúde Mental (ASUSSAM), como parte das comemorações da Semana de Saúde Mental e Inclusão Social realizada pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) no período de 13 a 17 de maio.
Durante a visita, os representantes do serviço de saúde mental de Bologna conheceram as dependências onde funciona o Centro de Convivência Pampulha, trocando experiências sobre as estratégias de tratamento e reinserção social dos usuários. Para finalizar, os profissionais deixaram mensagens registradas em um painel e participaram de uma animada confraternização.
A professora do Departamento de Psicologia da UFMG e coordenadora da Semana da Saúde Mental da UFMG, Maria Stela Goulart, falou sobre a importância desta troca de experiências: “A universidade precisa proporcionar aos seus alunos maior aproximação com os serviços de saúde mental e tratamentos antimanicomiais”, disse.
Todos os nove centros de convivência da PBH e a Associação de Trabalho e Renda Solidários (Suricato) apoiaram e participaram desse encontro. Para a gerente do Centro de Convivência Pampulha Wilma dos Santos Ribeiro, foi gratificante receber profissionais e convidados que atuam em outro país: “A experiência italiana serviu como modelo de referência para a construção do modelo nacional na luta antimanicomial. Nós já conseguimos avanços importantes e recebê-los aqui nos mostrou que estamos no caminho certo em relação ao tratamento dos portadores de sofrimento mental”, disse.
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