A Regional Pampulha, por meio do
Fórum da Criança e do Adolescente, realizou, no dia 22, no auditório da
Regional, à Avenida Antônio Carlos, 7.596, São Luís, um encontro para discutir
sobre o enfrentamento ao tráfico de pessoas. Compareceram 27 representantes do
poder público, da sociedade civil e da rede de proteção à criança e ao
adolescente na região.
O encontro foi conduzido pela equipe do Programa de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas de Minas Gerais (NETP/MG): Letícia Barreto, gerente do Programa e as técnicas sociais Rafaela Costa e Ana Terra. Os participantes conheceram o conceito de tráfico e seus indícios, a estrutura do Programa de enfrentamento ao Tráfico do Estado de Minas Gerais, os marcos legais da Política Nacional de enfrentamento ao Tráfico e as situações que qualquer pessoa pode observar para identificar a ocorrência deste fenômeno. Rafaela explicou que a questão do tráfico é de difícil solução, pois nem sempre a pessoa explorada se reconhece como vítima. “A maioria das vezes, as pessoas são atraídas por promessas de sucesso e realizações. E neste caso, a vítima acha que não está havendo exploração, mas uma relação de troca.”
Para Rafaela, o poder público e a sociedade civil precisam agir em rede de maneira bem articulada para o enfrentamento ao tráfico: “O tráfico de pessoas constitui um grande desafio, pois é um crime de grande ocorrência, porém invisível. Enquanto rede, é necessário pensar em estratégias que sensibilizem o maior número de pessoas para conseguirmos respostas rápidas. Nosso compromisso é pensar a garantia de direitos”, finalizou.
O Núcleo de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas de Minas Gerais (NETP/MG) funciona na rua rio de Janeiro, nº 471, 12º andar, centro e os telefones para contato ou denúncias é o nº 100 ou 180.
O encontro foi conduzido pela equipe do Programa de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas de Minas Gerais (NETP/MG): Letícia Barreto, gerente do Programa e as técnicas sociais Rafaela Costa e Ana Terra. Os participantes conheceram o conceito de tráfico e seus indícios, a estrutura do Programa de enfrentamento ao Tráfico do Estado de Minas Gerais, os marcos legais da Política Nacional de enfrentamento ao Tráfico e as situações que qualquer pessoa pode observar para identificar a ocorrência deste fenômeno. Rafaela explicou que a questão do tráfico é de difícil solução, pois nem sempre a pessoa explorada se reconhece como vítima. “A maioria das vezes, as pessoas são atraídas por promessas de sucesso e realizações. E neste caso, a vítima acha que não está havendo exploração, mas uma relação de troca.”
Para Rafaela, o poder público e a sociedade civil precisam agir em rede de maneira bem articulada para o enfrentamento ao tráfico: “O tráfico de pessoas constitui um grande desafio, pois é um crime de grande ocorrência, porém invisível. Enquanto rede, é necessário pensar em estratégias que sensibilizem o maior número de pessoas para conseguirmos respostas rápidas. Nosso compromisso é pensar a garantia de direitos”, finalizou.
O Núcleo de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas de Minas Gerais (NETP/MG) funciona na rua rio de Janeiro, nº 471, 12º andar, centro e os telefones para contato ou denúncias é o nº 100 ou 180.
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