Atleta amante das corridas desde
2006, o professor José Álvaro Pereira da Silva participou de duas importantes
maratonas na Europa: a de Berlim (Alemanha) realizada em 29/09 e a de Bruxelas
(Bélgica) em 06/10, ambas com percurso de 42,195 Km. Formado em Geografia pela Universidade
Federal de Minas Gerais (UFMG), Álvaro trabalha em duas escolas da rede
municipal de Educação: na Escola Municipal Dom Orione, na região da Pampulha,
com alunos do 3º ciclo e com uma turma do Projeto Entrelaçando e na Escola
Municipal Maria da Assunção de Marco, região Nordeste, com uma turma do
Programa Floração.
O esporte sempre fez parte da vida do professor Álvaro: praticou natação por sete anos e, durante os treinos, foi se identificando com as corridas: “Comecei praticando a corrida como forma de aquecimento para a natação. Aos poucos, o espaço da quadra foi ficando pequeno e meu corpo exigindo mais. Então, resolvi trocar de esporte e passei a investir nas corridas com maior dedicação”, disse.
Os treinos de preparo para as maratonas são intensos: Álvaro corre em torno de 21 quilômetros, quatro a cinco vezes por semana e, nos finais de semana, a cada 15 dias, estende o trajeto para o que ele chama de “longão”, um percurso que varia de 28 a 32 quilômetros. A preparação não para aí: faz musculação, natação, ciclismo, recebe orientação nutricional e fisioterápica. Toda esta dedicação trouxe resultados positivos e, aos poucos, vem melhorando seu tempo nas provas, o que lhe proporcionou um troféu em sua categoria na corrida do Cruzeiro em 2012. Sua meta agora é melhorar ainda mais sua condição física para encarar a ultra-maratona Comrades, na África do Sul, uma prova realizada anualmente entre as cidades de Durban e Pietermaritzburg, com percurso que varia de 87 a 89 km e se caracteriza como de subida ou de descida, totalizando mais do que o dobro de uma maratona normal.
Sobre a experiência na Europa, Álvaro contou que foi desgastante, mas maravilhosa: “Foi difícil enfrentar o desafio de correr duas maratonas num intervalo de apenas uma semana, mas ao mesmo tempo proporcionou um aprendizado muito grande. Em Berlim, especialmente, o percurso é lindo e parece que em cada esquina você está em um quadro que foi pintado à mão. Para mim o mais bacana disso tudo é que a corrida pode ser feita por qualquer pessoa, cada uma no seu ritmo, num movimento que é coletivo e colaborativo, em que compartilhamos o prazer da superação de limites. O esporte aumentou minha autoconfiança e concentração e também me ajuda a ter mais energia em tudo que faço”, finalizou.
O esporte sempre fez parte da vida do professor Álvaro: praticou natação por sete anos e, durante os treinos, foi se identificando com as corridas: “Comecei praticando a corrida como forma de aquecimento para a natação. Aos poucos, o espaço da quadra foi ficando pequeno e meu corpo exigindo mais. Então, resolvi trocar de esporte e passei a investir nas corridas com maior dedicação”, disse.
Os treinos de preparo para as maratonas são intensos: Álvaro corre em torno de 21 quilômetros, quatro a cinco vezes por semana e, nos finais de semana, a cada 15 dias, estende o trajeto para o que ele chama de “longão”, um percurso que varia de 28 a 32 quilômetros. A preparação não para aí: faz musculação, natação, ciclismo, recebe orientação nutricional e fisioterápica. Toda esta dedicação trouxe resultados positivos e, aos poucos, vem melhorando seu tempo nas provas, o que lhe proporcionou um troféu em sua categoria na corrida do Cruzeiro em 2012. Sua meta agora é melhorar ainda mais sua condição física para encarar a ultra-maratona Comrades, na África do Sul, uma prova realizada anualmente entre as cidades de Durban e Pietermaritzburg, com percurso que varia de 87 a 89 km e se caracteriza como de subida ou de descida, totalizando mais do que o dobro de uma maratona normal.
Sobre a experiência na Europa, Álvaro contou que foi desgastante, mas maravilhosa: “Foi difícil enfrentar o desafio de correr duas maratonas num intervalo de apenas uma semana, mas ao mesmo tempo proporcionou um aprendizado muito grande. Em Berlim, especialmente, o percurso é lindo e parece que em cada esquina você está em um quadro que foi pintado à mão. Para mim o mais bacana disso tudo é que a corrida pode ser feita por qualquer pessoa, cada uma no seu ritmo, num movimento que é coletivo e colaborativo, em que compartilhamos o prazer da superação de limites. O esporte aumentou minha autoconfiança e concentração e também me ajuda a ter mais energia em tudo que faço”, finalizou.
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