segunda-feira, 11 de abril de 2011

Educadoras da PBH já aplicam o que aprenderam na França




Entusiasmadas e de volta a Belo Horizonte, após uma semana de trabalhos na França, as seis educadoras da Rede Municipal de Ensino da PBH, já aplica nas UMEIs o que colheram de melhor do ensino infantil em escolas ao noroeste daquele país. São elas Joana Dark Saldanha (acompanhante de ensino infantil na região da Pampulha), Flávia Diniz (coordenadora pedagógica da UMEI Itatiaia), Mariângela Carvalho Terra (creche Patati Patata), Sílvia Ulisses de Jesus (UMEI Pedreira Prado Lopes) e Rosalva Alves Portela e Silvana Campos (gerência de infância da Amas). 
 
A estada das educadoras municipais na França atende à continuidade da parceria entre a Secretaria Municipal de Educação, Associação Municipal de Assistência Social (Amas) e o Groupement dês Retraitès Educateur sans Frontières, órgão do governo francês. Elas estiveram na região de Touraine, onde visitaram creches nas cidades de Saint Pierre dòs Corps, Mont Louis, Saint Avertin, Tours e Josué lês Tours, juntamente com as pedagogas francesas Agnes Riffaneau, Yonne Mauro, Danielle David e Ane Marie Calvet. É o cumprimento do intercâmbio, considerando que as educadoras francesas estiveram em Belo Horizonte por dez dias em agosto do ano passado, onde desenvolveram atividades com as crianças para promover a troca de experiência e a formação de profissionais das instituições de educação infantil das duas regiões. 


Para a coordenadora pedagógica da UMEI Itatiaia, Flávia Diniz, (1ª à squerda na foto ao lado), “a viagem foi de aprendizado e troca de experiências que clarearam as possibilidades de reflexão sobre novas práticas e de valorização do tanto que é positivo em nossa Rede Municipal de Ensino.” A acompanhante de ensino infantil da região da Pampulha, Joana Dark destacou o trabalho cultural que é feito com as crianças francesas, desde tenra idade, juntamente com seus familiares. Como exemplo, cita que as crianças visitam museus, vão a apresentações musicais e assistem a outros espetáculos para conhecerem o mundo histórico e artístico. Entende que com este trabalho de valorização cultural, as crianças se tornam mais autônomas. O espaço físico das salas nas creches também despertou sua atenção e ela descreve que naqueles espaços existem dormitório, computadores, biblioteca e brinquedos. As inscrições das crianças para a acolhidas nas creches são feitas nas prefeituras das cidades.

Com o aprendizado, é pensamento das educadoras trabalharem para que nossas crianças possam cumprir um roteiro de valorização e preservação do patrimônio, como o da Pampulha e demais regiões de Belo Horizonte com um olhar para a arte. As pedagogas da PBH estão dispostas a apresentar o que tiveram a oportunidade de presenciar na França para suas colegas da Rede Municipal de Ensino, também numa troca de experiências que promovam o conhecimento a cada dia melhor dos usuários da educação infantil.

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