Em comemoração ao Mês da
Igualdade Racial, a Regional Pampulha, por meio do Grupo Gestor de Promoção da
Igualdade Racial na Pampulha (GGPIR), deu início à realização de intensa
programação de atividades para tratar a questão da igualdade racial junto aos
seus diversos públicos.
No dia 21/10, o Centro de Referência Especializado em Assistência Social (CREAS Pampulha), realizou, no auditório da Regional (Avenida Antônio Carlos, 7.659, 2º andar, São Luís), uma formação para servidores com o tema Noções sobre Direito Étnico Racial e Política Pública de Igualdade Racial. O encontro teve a presença de mais de 30 servidores.
Representante da Equipe Pedagógica da Gerência de Educação Pampulha e uma das coordenadoras do Grupo Gestor de Promoção da Igualdade Racial (GGPIR), Rosane Pires explicou sobre as ações do GGPIR Pampulha, desenvolvidas de acordo com o plano municipal e acompanhadas pela Coordenadoria de Promoção da Igualdade Racial (CPIR). A seguir, a advogada da Coordenadoria Especial de Política Pró-Igualdade Racial (CEPIR/ Sub-DH/ SEDESE) Clécia Costa Dias apresentou as ações afirmativas, programas e políticas públicas do Estado de Minas Gerais para promoção da igualdade étnica e racial. Em Minas Gerais, as ações afirmativas são voltadas para negros, ciganos e indígenas. Os participantes assistiram ainda a uma reportagem que abordou sobre a intolerância racial, mostrando a diferença de tratamentos que pessoas negras e brancas recebem em algumas situações.
No dia 24/10, a Gerência de Saúde Pampulha promoveu o Work Shop “A igualdade racial na saúde” para 62 Agentes de Combate a endemias (ACE) e Agentes Comunitários de Saúde (ACS). Para discutir sobre o tema, foi exibido o filme “O xadrez das cores” que trata da questão da discriminação racial. Divididos em grupos, os participantes apontaram sugestões de ações para promover a igualdade racial em seu ambiente de trabalho.
Agente de Combate a Endemias do Centro de Apoio à Zoonoses Pampulha (Cazop), Uelington Souza Ferreira disse que as informações que recebeu trouxeram uma nova maneira de enxergar a questão da discriminação racial: “Antes desta formação, eu agia como uma pessoa desinteressada e não me importava com o tratamento que recebia por causa da minha cor. Agora, quero alterar nossa realidade no trabalho e lutar pela igualdade racial”, disse.
No dia 21/10, o Centro de Referência Especializado em Assistência Social (CREAS Pampulha), realizou, no auditório da Regional (Avenida Antônio Carlos, 7.659, 2º andar, São Luís), uma formação para servidores com o tema Noções sobre Direito Étnico Racial e Política Pública de Igualdade Racial. O encontro teve a presença de mais de 30 servidores.
Representante da Equipe Pedagógica da Gerência de Educação Pampulha e uma das coordenadoras do Grupo Gestor de Promoção da Igualdade Racial (GGPIR), Rosane Pires explicou sobre as ações do GGPIR Pampulha, desenvolvidas de acordo com o plano municipal e acompanhadas pela Coordenadoria de Promoção da Igualdade Racial (CPIR). A seguir, a advogada da Coordenadoria Especial de Política Pró-Igualdade Racial (CEPIR/ Sub-DH/ SEDESE) Clécia Costa Dias apresentou as ações afirmativas, programas e políticas públicas do Estado de Minas Gerais para promoção da igualdade étnica e racial. Em Minas Gerais, as ações afirmativas são voltadas para negros, ciganos e indígenas. Os participantes assistiram ainda a uma reportagem que abordou sobre a intolerância racial, mostrando a diferença de tratamentos que pessoas negras e brancas recebem em algumas situações.
No dia 24/10, a Gerência de Saúde Pampulha promoveu o Work Shop “A igualdade racial na saúde” para 62 Agentes de Combate a endemias (ACE) e Agentes Comunitários de Saúde (ACS). Para discutir sobre o tema, foi exibido o filme “O xadrez das cores” que trata da questão da discriminação racial. Divididos em grupos, os participantes apontaram sugestões de ações para promover a igualdade racial em seu ambiente de trabalho.
Agente de Combate a Endemias do Centro de Apoio à Zoonoses Pampulha (Cazop), Uelington Souza Ferreira disse que as informações que recebeu trouxeram uma nova maneira de enxergar a questão da discriminação racial: “Antes desta formação, eu agia como uma pessoa desinteressada e não me importava com o tratamento que recebia por causa da minha cor. Agora, quero alterar nossa realidade no trabalho e lutar pela igualdade racial”, disse.
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