O auditório da Regional Pampulha (Avenida Antônio Carlos, 7.569, 2º andar, São Luís) recebeu, no dia 26 de setembro, cerca de 20 participantes para mais um Ciclo de Debates na Pampulha, organizado pela equipe técnica do Centro de Referência Especializado em Assistência Social (CREAS). O encontro teve como tema a “Matricialidade Sócio Familiar: Diagnósticos sociais e manejos éticos”, ministrado pela professora doutora da PUC-Minas, Roberta Carvalho Romagnoli.
Com o objetivo de discutir o diagnóstico social das famílias e as condutas técnicas em relação ao seu atendimento, a palestrante falou da importância de se ter uma visão mais ampliada das condições dos usuários. “É necessário pensar uma nova conduta dos técnicos sobre a formação das famílias e como elas se organizam. Para um atendimento efetivo e eficaz, os técnicos precisam saber se relacionar com essa diversidade de formação familiar”, disse.
Assistente Social e mediadora desta edição do Ciclo de Debates, Márcia de Jesus Borges esclareceu que, no SUAS (Sistema Único de Assistência Social), a família é um dos eixos estruturantes e que, atualmente, o grupo familiar foge à regra do padrão patriarcal: “Hoje em dia temos muitos casos em que a família é formada não só por laços consanguíneos, mas afetivos também, por isso a necessidade dos profissionais estarem atentos às transformações pelas quais o grupo familiar passa.”
O Ciclo de Debates na Pampulha acontece a cada última quinta-feira do mês com participação de profissionais, estudantes e comunidade interessada. O objetivo principal é pautar temas relevantes em políticas públicas, principalmente a assistência social, saúde e educação, criando um espaço para trocas de informações, expressões e vivências.
Com o objetivo de discutir o diagnóstico social das famílias e as condutas técnicas em relação ao seu atendimento, a palestrante falou da importância de se ter uma visão mais ampliada das condições dos usuários. “É necessário pensar uma nova conduta dos técnicos sobre a formação das famílias e como elas se organizam. Para um atendimento efetivo e eficaz, os técnicos precisam saber se relacionar com essa diversidade de formação familiar”, disse.
Assistente Social e mediadora desta edição do Ciclo de Debates, Márcia de Jesus Borges esclareceu que, no SUAS (Sistema Único de Assistência Social), a família é um dos eixos estruturantes e que, atualmente, o grupo familiar foge à regra do padrão patriarcal: “Hoje em dia temos muitos casos em que a família é formada não só por laços consanguíneos, mas afetivos também, por isso a necessidade dos profissionais estarem atentos às transformações pelas quais o grupo familiar passa.”
O Ciclo de Debates na Pampulha acontece a cada última quinta-feira do mês com participação de profissionais, estudantes e comunidade interessada. O objetivo principal é pautar temas relevantes em políticas públicas, principalmente a assistência social, saúde e educação, criando um espaço para trocas de informações, expressões e vivências.
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