A Regional Pampulha, por meio do Grupo Gestor de Promoção da Igualdade Racial (GGPIR), realizou, no dia 21/08, uma reunião para definir as ações que serão realizadas pelas diversas gerências durante o 2º semestre de 2013 sobre esta temática. Participaram representantes das gerências de Saúde, Políticas Sociais, Comunicação, Educação, Centro de Referência em Assistência Social (CRAS) Confisco, Centro Cultural Pampulha e da Coordenadoria de Promoção da Igualdade Racial (CPIR).
A reunião foi aberta pela representante da Gerência de Educação e uma das coordenadoras do GGPIR Pampulha, Rosane Pires que falou sobre a necessidade de organização do Plano Regional de Promoção da Igualdade Racial. Representante da CPIR, Valéria Jane Almeida Dutra ressaltou a importância do envolvimento de todas as gerências da Regional nesta etapa, avaliou positivamente as ações do GGPIR Pampulha realizadas durante o 1º semestre deste ano e informou que a nova gestão do COMPIR terá representantes governamentais da Pampulha, sendo eles Raimundo Teles e Rosane Pires.
A seguir, cada gerência apresentou propostas de atividades que serão desenvolvidas junto a seu público específico até o final do ano como oficinas, exibição de filmes para reflexão, mostra de curtas, workshops, seminários, formação para servidores, entre outras relativas à temática da promoção da igualdade racial. As atividades serão intensificadas durante o mês de novembro, quando se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra. Gerente de Políticas Sociais e uma das coordenadoras do GGPIR Pampulha, Nádia Sueli de Paula Alves falou sobre a importância de se transversalizar a temática para que as ações não fiquem concentradas somente no mês de novembro: “Precisamos incluir esta discussão em todas as oportunidades: nas reuniões, fóruns e demais ações da Regional para que seja construída outra maneira de pensar a questão da igualdade racial em nosso ambiente de trabalho”, disse.
A educadora Rosane Pires destacou que as ações planejadas devem ter um caráter mais reflexivo e profundo: “É importante pensar ações que tenham raízes para promoção da igualdade racial, pois as ações temporárias não se solidificam”, disse. Para finalizar o encontro, houve um momento de formação dos presentes, com uma dinâmica de leitura interpretativa de termos e conceitos como segregação racial, apartheid, cotas raciais, discriminação, entre outros.
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