O canto e o encanto de 33 vozes, sendo as de 24 mulheres e as de nove homens. Homenagem à idade de Cristo quando de sua morte? Não. Homenagem a mais um aniversário do Menino Jesus que está para comemorar mais um tempo de Cristo: o Natal. O coral Vozes da Pampulha fez ecoar as vozes pelos corredores da Regional, na Cantata de Natal, no início da noite de 9 deste dezembro, sob a batuta do maestro Édson Félix, descoberto pelo secretário Osmando Pereira na apresentação do currículo com a indicação de 26 anos dedicados ao ensino de canto coral.
A apresentação se deu no momento da iluminação da árvore dos sonhos, projetada e erguida pela Gerência de Promoção e Eventos Esportivos (Gerper-p), com Cláudio Augusto de Souza e sua equipe. O sonho se completou com a iluminação com lâmpadas minúsculas na árvore esbelta e o coral de canto suave. Na abertura a melodia “Natal Branco Neve”, de Schunan, seguida de “Papai Noel”, de autor desconhecido e de “Canto do Povo de um Lugar”, de Milton Nascimento, cantada por Caetano Veloso.
As 33 vozes entrosadas na melodia com menos de quatro meses de ensaios passam a representar a Regional Pampulha no contexto da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte (PBH). O maestro Édson Félix espera contar com até 60 componentes no coral e informa que não importa a idade. O bastante é o interessado ter vontade de cantar. Não há seleção. O que há é boa vontade e o desejo da formação de um futuro coralista. O desejo do maestro, que conta com o incentivo do secretário regional, é que colegas servidores da PBH e até mesmo pessoas de regiões próximas venham cantar na Pampulha. Os ensaios são feitos nas quintas-feiras, a partir das 18 horas, no auditório da Regional.
Para o secretário regional Osmando Pereira, a primeira apresentação oficial do Coral Vozes da Pampulha é a realização de um sonho acalentado desde que assumiu o cargo. É o que manifestou antes da apresentação, enfatizando que tem esperança de que o grupo possa ceder as vozes a quem solicitar, dentro de uma pré-agenda, especialmente a órgãos da PBH. Otimista, chegou a se emocionar, desejando a todos sucesso na nova função. Por sua vez, o maestro Edson Félix fez questão de enaltecer os componentes do coral pelo desprendimento e colaboração, “condições importantes para o coralista.”
Em nome do coral, o maestro prestou homenagem com a medalha de honra ao mérito os funcionários que incentivaram a criação do Vozes da Pampulha. São eles: secretário Osmando Pereira; gerente de Políticas Sociais, Nádia Sueli; gerente de Administração e Finanças, Fátima Almeida; gerente de Eventos, Cláudio Augusto de Souza, assistentes administrativos Simone Ribeiro e Neylon José de Paula, gerência de Comunicação Adréia Flávia e João Gabriel. As duas próximas apresentações do Vozes da Pampulha estão programadas para o dia 19 próximo, às 19 horas, na Igreja de Santo Antônio, bairro Aeroporto, e dia 23, às 12h30, na Câmara Municipal de Belo Horizonte.
ESTE CORAL ESTÁ DE PARABÉNS!!!DESEJO MUTOS SUCESSO!!!
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